Prato colorido: saiba como montar um prato mais saudável

Você sabe montar um prato colorido?

A alimentação saudável é um dos bons hábitos pregados por todos os médicos e profissionais da saúde.

Contudo, muitas pessoas possuem dúvidas de como montar a dieta alimentar e como montar pratos e refeições mais saudáveis.

Veja aqui qual a importância de ter uma alimentação saudável e como ter uma dieta mais saudável por meio de pratos mais coloridos e nutritivos.

Qual a importância de uma alimentação saudável?

Ter uma alimentação saudável é um dos grandes segredos de uma saúde em dia, do bom funcionamento do organismo e de todos os benefícios que o seu melhor rendimento é capaz de proporcionar.

É por meio de uma alimentação saudável que se é possível recolher todos os nutrientes necessários para que o corpo tenha a energia que precisa para realizar as suas funções naturais e as atividades do dia-a-dia, como andar, pensar, andar, estudar ou exercitar.

Com isso, é muito importante se preocupar em ter um prato mais completo e rico em vitaminas, proteínas e minerais, que é sinônimo de um prato mais colorido.

Por uma dieta saudável e equilibrada é possível perceber uma série de benefícios, como: melhora do rendimento das atividades cotidianas, melhora do metabolismo, melhora do controle do peso, aumento da memória e da concentração, fortalecimento do sistema imunológico e prevenção de doenças.

É capaz ainda de prevenir o mau funcionamento dos órgãos, problemas cardíacos e doenças como câncer, insônia, infertilidade e está por trás do crescimento e renovação dos tecidos.

Com isso, a alimentação saudável está entre os principais cuidados passados pelo médico, que também irá orientar que seja tomada em conjunto com a prática regular de exercícios e a boa ingestão de água, que deve ser feita de acordo com o peso, sendo geralmente 2 litros diários.

Em conjunto com demais bons hábitos, a boa alimentação é capaz de ajudar no ganho de massa e perda de gordura, colaborando com a tomada do peso ideal e da boa aparência. Se tratando de melhor aparência, uma alimentação saudável também é capaz de adiar os efeitos do envelhecimento, deixando a pele mais bonita por mais tempo.

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Como montar um prato mais colorido e saudável?

Comer com variedade é sinônimo de uma alimentação mais rica e de uma dieta mais equilibrada.

Quanto à variedade, as cores têm muito a dizer quanto às propriedades dos alimentos. As cores dos alimentos são dadas por fitoquímicos, sendo a substância capaz de promover nutrientes ao organismo. Assim sendo, um prato com pouca variação de cor também é um prato com pouca variação de nutrientes.

Vale ressaltar que cada um dos alimentos orgânicos possui funções que podem colaborar com a saúde, beneficiando desde a digestão até a proteção cardiovascular.

Veja o que cada cor diz sobre o alimento e quais os melhores exemplos:

Vermelho

Alimentos vermelhos são fontes ricas em carotenóides, como astaxantina e principalmente o licopeno, antioxidantes naturais e vitamina C. A presença dos carotenoides possui propriedades anti-inflamatórias, ajudando na modulação do sistema imunológico.

Entre os exemplos que podem ser citados e que são bem-vindos na dieta estão: morango, melancia, tomate, goiaba, pimenta, pimentão vermelho, acerola, cereja e maçã.

Roxo

Alimentos de coloração arroxeada são fontes ricas de polifenóis, tal como flavonoides, miricetina e quercitina, que atuam na melhora do humor, memória e aprendizagem, de resveratrol, antocianina e antioxidandes naturais importantes para a saúde.

Exemplos: berinjela, beterraba, uva, açaí, jabuticaba, ameixa e amora, repolho-roxo e mirtilo.

Laranja

A coloração tem origem graças aos carotenóides como o betacaroteno, e os alimentos laranjas são caracterizados por serem fontes ricas de betacaroteno, vitamina A e vitamina C. Além disso, são aliados da saúde reprodutiva, atuando na regulação endócrina e fertilidade.

Exemplos: laranja, cenoura, mamão, abóbora, tangerina, pêssego, manga e mamão.

Amarelo

Os alimentos de cor amarela também a possuem por conta dos carotenoides, como o betacaroteno. São ricos em antoxantina, além de serem fontes de fibras que ajudam na manutenção da saúde gastrointestinal. Assim como os alimentos laranjas, possuem proteção contra os radicais livres, prevenindo contra o envelhecimento precoce e mantendo o bronzeado.

Exemplos: abacaxi, milho, carambola, caju e ananá.

Marrom

Alimentos de tons amarronzados e para o lado do bege, por sua vez, são ótimas fontes de fibras, zinco, selênio, magnésio, vitamina E, vitaminas do complexo B. Também possuem um papel importante no controle do colesterol, diabetes, e até mesmo no combate da depressão e ansiedade.

Exemplos: feijão, grão de bico, soja, nozes e cereais integrais.

Verde

A coloração esverdeada, está ligada à presença de clorofila e compostos como indóis. Alimentos verdes são ricos em vitamina K, magnésio, ácido fólico, nitratos dietéticos, cálcio, ferro, potássio e fibras. São alimentos capazes de ajudar na proteção da saúde cardiovascular, atuar no fortalecimento dos ossos, no bom funcionamento do intestino, na regulagem do apetite, controle dos níveis de açúcar e gordura no sangue e combate a obesidade.

Exemplos: alface, brócolis, rúcula, kiwi, pepino, couve, abacate, pera, limão, espinafre e agrião.

Branco

Alimentos brancos são fontes de flavonoides, responsáveis pela neutralização dos radicais livres, pelo controle da pressão arterial e dos níveis de triglicerídeos e colesterol no sangue. São riscos em energia, cálcio, proteínas, fósforo e vitaminas do complexo B, atuando também na prevenção de doenças inflamatórias e sistema imunológico.

Exemplos: arroz, couve-flor, rabanete, alho, nabo, palmito, cebola branca, leite e derivados.

Pratos coloridos e educação alimentar

O prato colorido possui um papel importante na educação alimentar, principalmente na infância, já que oferece uma dosagem extra de motivação para se alimentar melhor e de forma mais nutritiva.

É pelas cores que a criança irá ficar interessada nos alimentos ali presentes, abandonando assim, alimentos industrializados, que são ricos em conservantes, gordura e aditivos que fazem muito mal à saúde.

Logo, os pais devem se preocupar em levar uma variedade de cores ao prato logo na iniciação da alimentação com o aparecimento dos primeiros dentinhos, seguindo a orientação médica.

Vale ressaltar que também na vida adulta, a consulta e o acompanhamento por um nutricionista é essencial, para que se possa estabelecer uma dieta alimentar ideal, de acordo com os seus gostos e carga nutritiva necessária em cada refeição.

Qual a função do dente canino humano?

O dente canino humano é uma das estruturas que compõem a arcada dentária de nossa boca. Assim como demais dentes, possui uma função característica, sendo importante tanto para a mastigação quanto para a deglutição.

Veja aqui tudo sobre essa estrutura dentária, conheça a sua função e a sua importância na saúde bucal:

O que é o dente canino humano?

Os dentes são estruturas resistentes existentes na boca que possuem como função principal a quebra dos alimentos para a facilitação da digestão e deglutição. Logo, os dentes são essenciais não só para a saúde bucal, mas também para a saúde geral do organismo.

Essas estruturas são compostas pela polpa, dentina e esmalte, sendo originadas no maxilar e mandíbula, assumindo características como rigidez, saliência e coloração esbranquiçada.

Os dentes começam a nascer na arcada dentária depois dos 6 anos de idade e contando com os sisos, são no total 32, também englobando incisivos, molares, pré-molares e caninos.

Por sua vez, os dentes caninos, assim como os outros tipos de dentição, possuem as suas singularidades. Podem ser identificados por serem bem afiados e pontiagudos, se assemelhando a verdadeiras presas. Os dentes caninos também são os dentes mais longos da arcada dentária, sendo 4 no total.

Os primeiros caninos decíduos nascem entre o 16º e o 20º mês, e os permanentes entre 9 e 12 anos. Os caninos inferiores tendem a nascer um pouco antes dos da arcada superior.

Estão localizados na região frontal da boca, sendo dois na parte superior e dois na parte inferior.

Por que do nome caninos?

Assim como o próprio termo remete, os dentes caninos recebem este nome por conta de sua semelhança com as presas de cães.

Mesmo que nem cheguem perto de serem aquelas estruturas alongadas, proeminentes e acentuadas, são as estruturas da arcada dentária humana que mais se assemelham, quanto à aparência e quanto à função.

Dessa forma, os dentes caninos também são chamados de “dentes de vampiro”, presas ou cúspides.

Qual a função do dente canino humano?

Considerando a sua fisionomia e suas características principais, assim como ocorre com os animais mamíferos com presas, essa estrutura irá atuar rasgando alimentos, sendo essenciais para a função vital do organismo e o seu bom funcionamento.

É pela alta perfuração do dente canino que é possível mastigar com mais eficácia os alimentos, principalmente aqueles mais resistentes e fibrosos, sendo capazes de triturá-los e transformá-los em pequenos pedaços, facilitando o trabalho das enzimas digestivas.

Os dentes caninos facilitam o trabalho da saliva, oferecendo uma maior local de contato no alimento, fazendo com que a enzima possa atuar na conversão da comida em açúcares, e a sua lubrificação para que seja engolida.

Dente canino humano, qual a importância?

A importância do dente canino está justamente no seu papel essencial na mastigação, na facilitação ao trabalho das enzimas, na ingestão de partículas menores, e até mesmo em seu papel em conjunto aos demais dentes, na fala ou respiração.

Na fala os dentes caninos atuam em conjunto com os incisivos ajudando a formular e articular palavras, enquanto na respiração, ajuda quando ela é feita pela boca, que, ao contrário do que acontece no nariz, não permite que o ar passe por um aquecimento, filtração e umidificação.

Os dentes caninos atuam como guias para o resto dos dentes, ajudando a conduzir os movimentos da mandíbula quando ela se move para a lateral.

Além dessas funções, é importante considerar a importância do dente canino e do resto da dentição na estética facial. Vale ressaltar ainda que o sorriso é considerado o nosso cartão de visitas, e a falta de um ou mais dentes é capaz de comprometer significativamente a aparência, autoestima, autoconfiança e qualidade de vida.

Quais são os principais problemas que envolvem o dente canino?

Assim como os demais tipos de dente na arcada dentária, o dente canino está suscetível a problemas na arcada dentária.

Cerca de 3% da população apresenta problema de dente impactado no canino, o famoso dente incluso, sendo o problema mais comum envolvendo a estrutura. O dente incluso é caracterizado quando o dente permanece dentro da gengiva após o seu período de nascimento.

Na maioria do caso, os dentes inclusos ocorrem só de um lado, e o dente fica preso atrás das raízes dos dentes adjacentes.

É muito importante que essa patologia seja tratada o quanto antes, comumente pelo uso de aparelho, para evitar complicações como a formação do cisto, tumor no local, problemas endócrinos e até mesmo síndrome de malformações faciais.

Os dentes caninos também são os mais vulneráveis à erosão do tecido gengival, sendo os caninos superiores, juntamente com os dentes inferiores, os mais tendenciosos quanto à retração dentária. O tratamento da retração gengival se baseia na remoção da causa e na prevenção do avanço da recessão, na maioria das vezes se baseando na raspagem e alisamento radicular.

Contudo, tal como demais problemas dentários, a principal motivação por trás desses problemas é a proliferação de bactérias pela má higienização e pela falta de regularidade nos consultórios odontológicos. Entre os demais problemas dentários recorrentes estão as manchas no dente, cárie, tártaro, gengivite e periodontite.

Com isso, é muito importante considerar que os cuidados quanto à saúde bucal envolvem não só os dentes caninos, mas também o resto da dentição.

Como cuidar do dente canino humano?

O cuidado do dente canino, primeiramente se baseia em uma higienização feita com qualidade.

Para isso, é necessário que a escovação seja feita com uma escova macia e um creme dental com flúor, de 2 a 3 vezes ao dia.

O uso do fio dental, por sua vez, é essencial e deve acompanhar ao menos uma das escovações diárias.

O bochecho com o enxaguante bucal deve ser feito apenas com a indicação do odontologista, devendo não conter álcool em sua composição.

É importante que as visitas ao consultório odontológico sejam mantidas regularmente, pelo menos de 6 em 6 meses, para que as enfermidades sejam diagnosticadas em sua fase inicial, para que assim seja feito o tratamento precoce, impedindo o avanço do problema e o surgimento de complicações mais graves.

Por fim, não hesite em adotar essas medidas, promovendo e conservando a sua saúde bucal em seu melhor estado.

Distúrbios alimentares: causas, tipos e como tratar

Os distúrbios alimentares são originados de hábitos alimentares causados pelo comprometimento da alimentação correta.

É muito importante que sejam tratados o quanto antes, já que os distúrbios estão relacionados não só a saúde física, mas também a mental.

Saiba o que são os distúrbios alimentares, quais os seus tipos e quais as formas de tratamento:

Distúrbios alimentares, o que são?

Os distúrbios os transtornos alimentares são mudanças na alimentação que normalmente estão associadas a uma preocupação excessiva com o peso ou com a aparência corporal. Esses novos hábitos, são capazes de trazer uma série de prejuízos à saúde, que pode estar associada a redução extrema do consumo de alimentos, ou o consumo em excesso.

Esses problemas geralmente se desenvolvem na adolescência e no início da adulta. Os distúrbios estão associados a várias consequências psicológicas, como a ansiedade e pressões sociais quanto ao corpo ideal.

Segundo uma pesquisa feita pela Associação Americana de Psiquiatria, um por cento da população mundial, cerca de 70 milhões de pessoas, sofrem com algum transtornos alimentares.

Na falta de tratamento, os transtornos alimentares podem motivar consequências graves para a saúde, como problemas nos rins, problemas no coração e até a morte. Isso por conta da ausência ou da grande quantidade de nutrientes no organismo.

Na maioria dos casos, uma vez que tende está ligado a frustrações da aparência, os distúrbios alimentares normalmente são percebidos em mulheres na adolescência, tendo ligação com problemas como ansiedade, depressão e uso de drogas.

Quais são as causas do transtorno alimentar?

Os distúrbios alimentares possuem várias causas, considerando os diversos fatores que podem estar relacionados com a doença.

Logo, é importante considerar quais são os fatores de risco para transtornos psiquiátricos:

• Histórico familiar de transtornos mentais;
• Patologias psiquiátricas – como depressão, ansiedade e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC);
• Gatilhos psicológicos – abusos sexuais e físicos, bullying, perdas familiares, separação dos pais ou problemas escolares;
• Baixa autoestima;
• Maus hábitos alimentares;
• Culto excessivo à estética corporal;
• Distorção da imagem corporal;
• Sentimento de culpa excessivo;
• Necessidade de se enquadrar a padrões estéticos;
• Questões hormonais;
• Distúrbios emocionais.

Assim sendo, os distúrbios alimentares estão ligados a saúde psicológica, a condições genéticas, biológicas e socioculturais.

De acordo com o Serviço Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido, os distúrbios são mais recorrentes em pessoas do sexo feminino, entre a faixa etária de 12 a 25 anos, contabilizando o aumento de 67% de casos em homens entre 26 e 40 anos. Os especialistas envolvidos no estudo afirmam que a existência dos transtornos alimentares tendem a está associados às redes sociais.

Quais são os principais tipos de distúrbios alimentares?

É muito importante que se saiba identificar o transtorno alimentar o mais cedo possível, devendo o paciente, diante da detecção dos sintomas, recorrer imediatamente ao acompanhamento com um profissional psicoterapeuta e nutricionista.

O paciente deve contar com a ajuda da família, adotando assim hábitos de vida saudáveis, com uma alimentação saudável e equilibrada e a prática regular de atividades físicas.

Para a identificação, conheça os principais distúrbios alimentares, seus sintomas e formas de tratamento:

Anorexia

A anorexia ou anorexia nervosa é um distúrbio caracterizado por pessoas que veem seu corpo sempre com excesso de peso, mesmo que estejam abaixo do peso ideal ou, em caso mais graves, desnutridas.

Pessoas anoréxicas possuem um forte medo de ganharem peso, possuem uma obsessão em emagrecer e evitam comer em público. Tendem a rejeitar qualquer tipo de comida, realizar exercícios físicos exagerados, além do uso inadequado de laxantes, diuréticos, ou semelhantes.

Entre demais sintomas pode-se citar o peso corporal extremamente baixo (perda de massa e gordura), distorção da imagem corporal, restrição alimentar severa, preocupação em não ganhar peso, preocupação em não ganhar peso, gastrite, anemia, hipotermia, pele seca e descamação, inibição do ciclo menstrual em mulheres.

Tratamento: a anorexia é tratada por meio da psicoterapia, que terá como objetivo, melhorar o comportamento em relação à comida e ao próprio corpo. No decorrer do tratamento, o profissional irá detectar se haverá a necessidade de prescrever medicamentos de ansiedade e depressão. Também será necessário ter o acompanhamento com um nutricionista para que haja a reformulação da dieta alimentar, de forma a suprir a carência de nutrientes do organismo.

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Bulimia

A bulimia ou bulimia nervosa pode ser identificada por episódios frequentes de compulsão alimentar, em que após o consumo de grande quantidade de comida, a pessoa se force a vomitar, ou tente compensar ficando sem comer, praticando exercícios em excesso ou fazendo o uso de laxantes ou diuréticos.

Esses comportamentos podem ser tomados em qualquer lugar, e em várias vezes no dia ou na semana.

O distúrbio também pode ser caracterizado por sintomas como inflamação crônica na garganta, cáries, sensibilidade nos dentes, refluxo gástrico, desidratação e problemas gastrointestinais.

Sentimentos de vergonha e desprazer podem estar presentes no comportamento bulímico, fazendo com que os comportamentos compensatórios tendam a ocorrer em segredo.

Tratamento: a bulimia também deve ser tratada por meio de um acompanhamento psicológico e de um acompanhamento nutricional para o equilíbrio de nutrientes. Medicamentos de ansiedade e para controle de vômito podem fazer parte do tratamento.

Transtorno de Compulsão Alimentar

O transtorno de compulsão alimentar ou simplesmente compulsão alimentar, pode ser notado em pessoas que perdem o controle de consumo de alimentos, comendo exageradamente mesmo na ausência de fome.

Ao contrário de pessoas com bulimia e anorexia alimentar, pessoas com transtorno compulsivo, não seguem comportamentos compensatórios após os episódios, tendo dificuldade em parar de comer, se alimentando muito rápido. Há ainda o consumo de alimentos estranhos como arroz cru ou feijão gelado.

Nesse caso, é comum que pessoas com esse distúrbio tenham sobrepeso ou obesidade, sendo mais suscetíveis a doenças cardiovasculares e pressão arterial elevada.

Sentimentos de vergonha, culpa e angústia perante a alguma situação podem motivar a compulsão excessiva.

Tratamento: assim como os demais distúrbios alimentares, para tratar a compulsão alimentar é necessário um acompanhamento psicológico, para identificar as causas por trás dos episódios e para reaver o controle sobre o controle. O acompanhamento com um nutricionista possibilita o controle do peso e o controle e tratamento de problemas de saúde como colesterol e gordura no fígado.